Cerca de 8 meses depois da minha ultima intervenção neste blog, e de total abstenção de leitura dos seus conteúdos, decidi entrar para ver o que teria mudado entretanto. E se o fiz, foi porque era minha firme convicção que , por certo, algo teria que ter mudado no nosso Pinhão.
Afinal, como tantas outras vezes na minha vida, acho que estava «redondamente» enganado. Senão, vejamos o que me pareceu “ler”, embora na «diagonal», nas intervenções produzidas desde Fevereiro:
Só o Pinhão, Casal de Loivos e Favaios votaram pelo SIM no referendo sobre o aborto.Mas isso não tem nada de inédito e sendo assim, nem “noticia”chega a ser. Pelo menos no que se refere ao Pinhão e a Favaios, sempre as suas populações afinaram por uma postura reacionária e progressista face ao politicamente correcto do Estado Novo(leia-se ditadura), e sempre denotaram estar dotadas de uma “antevisão” moderna do «day after». Aquele “vómito” ainda hoje profusamente jorrado pelos lusitano/flamengas cabecinhas luminosas e/ou candidatos a tal, de «mais uma vez o povo português ter demonstrado um elevado sentido cívico e democrático», sempre que vem a propósito passar «a mão pelo pêlo» deste mesmo povo, já era vómito no Pinhão e em Favaios nos idos de 1958 quando por aí passou o General «Sem Medo».
Nada de novo, afinal.
À semelhança do que se dizia há dez meses atrás sobre o posto da GNR do Pinhão, regresso e leio que o posto vai mesmo fechar. Será outro posto? –pergunto a mim próprio. Pois então o posto da GNR do Pinhão não está fechado pelo menos desde que este governo tomou posse?
Afinal, nada de novo.
Estão a aparecer no concelho cada vez mais plantações de cannabis. E depois? Já há um ano atrás elas existiriam certamente. E dai não resultou a morte de nenhum jovem duriense, por certo, nem o enriquecimento súbito de ninguém.
E tudo isto se ficou a dever a denuncias. Certamente que no meu Pinhão isto não aconteceu. Porque no Pinhão as pessoas sempre foram educadas a gritar perante um ladrão « agarra que é ladrão» e não a ir à “guarda”, pela calada da noite, denunciar o vizinho. Parabéns por assim continuarem!
No mais tudo igual. Fala-se disso para distrair o povo da verdadeira dimensão da tuberculose em Alijó? Do surto de piolhos nas escolas e liceus, coisa que nem na minha juventude pós escola primária alguma vez constatei? Das carrinhas que continuam a atravessar o Marão cheias de brasileiras e leste europeias ? E então não foi sempre assim?
Nada de novo, afinal.
Uns «atiram-se ao PS. Outros saltam a terreiro defendendo-no como se o PS fosse uma mulher bonita e solicitada por vários apaixonados e odiada pelas traídas e rejeitadas.
Já há um ano era asim, lembram-se?
Já há um ano, o que deviam perguntar e não perguntavam, era exactamente o mesmo que agora. – QUE PS? O PS socialista ou esta coisa que nos querem impingir como livro só com capa ao qual arrancaram antes as folhas? O PS dos trabalhadores ou o PS dos reformados de ouro? E que PSD? O PSD/PPD ou o PPD/PSD?
Já há um ano , tal como agora, o que incomodava eram os movimentos independentes, cívicos ou o que lhes queiram chamar.
Afinal, nada de novo.
Há um ano ou dois eram 800 eleitores, ou seja, 799 mais o Engº Luis? E hoje quantos serão? Não serão os mesmos, ou seja o engº Luis e mais 799?
E porque haveria de não ser igual? Alguma coisa mudou no Pinhão que contribuísse para uma alteração significativa dessa situação?
Nada de novo, afinal.
(continua)
antónio monteiro pinto a 25 de Outubro de 2007 às 22:51
Li hoje, tal como há um ano atrás, que o engº Luis teve convites partidários de «jardins» ou «laranjais» não locais, mas regionais ou nacionais, não sei bem. E isto quer dizer mais, muito mais, do que aquilo que as minhas palavras deixam transparecer. Quer dizer que, exactamente como há um ano atrás, o engº Luís se mantém possuído por uma lucidez louvável que o leva a recusar o pedido de namoro dessa mulher vistosa mas de mau hálito que pariu esta partidocracia.
Parabéns engº Luís. Também sou incapaz de beijar uma mulher de hálito pestilento. Mas, no seu caso há uns que consideram estar em si retratada a fabula da raposa e das uvas e outros que lhe aplicam o adágio do «quem desdenha…».
Não sei se isto será verdade. A única verdade incontestável neste caso, para mim, é que a vida é sua e ninguém tem nada com isso.
Eu apenas estarei atento, serenamente atento.
Afinal, nada de novo.
Alijó quer ser o centro do Douro? Sempre quis…
Alijó quer ser cidade? Sempre quis…
Alijó é, como uma mulher de lábios finos e olhos pequenos, fria e inexpressiva? Sempre foi…
Alijó tem complexos por não ter rio nem comboio? Sempre teve…
Alijo nunca teve nada a ver com o «homem do Douro» e agora quis ter um e colocou-o penosamente numa rotunda? Bem feito!!! Alijó merece essa maldade…(ao contrário do Porto, que não merecia a maldade que dois renomados arquitectos fizeram à sua Avenida dos Aliados.)
Nada de novo, afinal.
E esse complexo da possibilidade do Pinhão perder o título de Vila? Já há anos atrás eu ouvia falar nessa possibilidade no mesmo tom de “cores carregadas e tenebrosas” usado pelo Senhor Doutor Mário Soares (e eu que pensava que ele tinha morrido depois da derrota caricata perante não só o candidato da «direita» e hoje presidente de todos os portugueses,para usar as palavras do próprio Senhor Dr. M.S., Senhor Professor Cavaco Silva, como também do candidato da esquerda Manuel Alegre…) quando soube que o senhor Doutor Luis Filipe Menezes havia ganho as eleições no PSD.
Descansem. Nem o Doutor LFM é parecido com o Adamastor, tanto que nunca assustou o povo de Gaia, e muito ele é, que o elegeu já duas ou três vezes com maiorias absolutas – isto do tal vómito chamado sentido cívico, cultura democrática etc é uma chatice, porque só é útil quando se ganha- nem a perda do título de vila seria a ruína. Eu já conheci o Pinhão aldeia, muito próspero e cosmoplita. Até clube de futebol tinha, e dois «estádios» para a prática do mesmo – o da Galeira e o da Praia – sendo este a oficina onde se fabricavam tanto os «cracks» como os «pés de chumbo», pois todos tinham lugar, nem que jogassem 13 contra 12!!!
Afinal, nada de novo.
Há um ano atrás já uns criticavam o senhor Perry enquanto outros o aplaudiam. Exactamente como constatei acontecer hoje. Nunca um homem pode agradar a todos, mas também há um ditado que diz que há sempre um pé para cada chinelo. E depois, que diabo? Quem anseia por aquele lugar só pode ser ou masoquista ou dotado de extremo espírito de missão. Penso que será este o caso. Porquê então tanta falta de comprensão? Já o meu pai, José Pereira Pinto, dizia há 50 anos atrás que pior do que ser Presidente da Junta, só a maldade de um homem ser nomeado Regedor…
Nada de novo, afinal.
Tal como há um ano atrás continuam a vir aqui intervir o Tomé, o Fcp, o Carlos Cardoso, o Peixoto, o Pedro Esp. Santo, o anónimo e o Anónimo.
E o Outsider que continua aí mordaz e a «morder os calcanhares» do engº luís!
Exactamente como há um ano atrás!
Parece-me tratar-se de mais um exercício de ficção do engº Luís sempre que ele fala nos jovens do Pinhão, à semelhança daquele texto sobre um hipotético Pinhão daqui a xis anos. È que num ano não vi ninguém novo…
Afinal, nada de novo.
Nada de novo, afinal!!!
E para não fugir ao texto, termino como normalmente sempre termino, , deixando a todos votos de um resto de ano cheio de felicidades. E quando digo todos, quero mesmo dizer todos, Pinhoenses e descendentes de Pinhoenses, independentemente da geração em que se encontrem. E como gosto de partilhar as coisas belas, deixo-vos o convite para me visitarem no site www.fragasdodouro.com e a promessa de que virei aqui antes do Natal. Assim Deus e os meus schnauzers o permitam
(continua)
antonio monteiro pinto a 25 de Outubro de 2007 às 22:57
Assinado,
António Monteiro Pinto, «Toninho da Semariangelina» ou «pilas»(o primeiro, logo o verdadeiro…)
P.S. Nem aquela do IP servido para detectar o anónimo Pinhoense morador na zona das Olaias me faz pensar que afinal algo mudou. Foi certamente e apenas um momento infeliz , embora de verdadeiro mau gosto! Verdade, Luís? E já agora, se um dia tivermos oportunidade de nos conhecermos também hei-de falar-lhe de um ilustríssimo cirurgião «lisboeta» que não admite outro tratamento que não seja o de Zé Manel. Só e apenas. Feitios, não é verdade Outsider? (lol).
antonio monteiro pinto a 25 de Outubro de 2007 às 22:59
Caro António Monteiro Pinto!
Deixe-me que o felicite pelo seu excelente texto, a todos os níveis! Pertinente, eficaz, interessante e com vontade de ler da primeira à última letra! Fantástico! Passei aqui uns bons momentos enquanto o lia!
E no tom em que o escreveu deixe-me que lhe diga, uma coisa mudou, hoje já sou Engº, há um ano atrás não era, ambicionava ser... (lol)
Só mais uma que não me contenho! Eu desdenho, até poderia querer comprar, mas se calhar o meu campeonato é outro.
Mais uma... encontrei consolo dos velhos tempos da "bola" que recordo vagamente, ao simular virtualmente no FM2008 a equipa do Pinhão, com alguns dos jogadores que hoje estão noutros clubes! Que pena... que saudades de ver a bola girar, que vontade!
Vá aparecendo... é um prazer
Com os melhores cumprimentos
O tal que diz que já é Engº
Luís Manuel MA
Para todos os Pinhoenses:
só no momento de proceder à inserçao dos meus comentários reparei que o «dono» do blog, SENHOR ENGENHEIRO LUÍS, tinha instituido a censura prévia, que eu pensara ter sido irradicada por volta de 1974.
É certamente um direito que lhe assiste. Mas é também meu direito e meu dever, lutar e denunciar qualquer tentativa ou acto sob a forma consumada, que conduza à castração do pensamento, ou sugira essa possibilidade, como forma até de coagir psicologica e préviamente quem se prepara para o acto de escrever.
Quem nao deve nao teme! e a censura, mesmo a prévia, sempre foi uma arma dos temerosos e nunca dos temerários.Dos fracos e nunca dos fortes.
Estabeleçam-se regras previamente definidas que impeçam os comentários anónimos, até porque em certos casos o anonimato é falacioso, pois basta em muitos casos ao Senhor Engenheiro servir-se do IP , e deixem -se aos tribunais as competências que só a eles cabem em estados de direito, de castigar quem se identifica, caso incorra em acto que o justifique.
Afinal, algo tinha mudado...
Até sempre.
antónio monteiro pinto a 25 de Outubro de 2007 às 23:30
Caro António Monteiro Pinto,
A moderação de comentários não é censura, mas uma forma de gestão, como outra qualquer, deste espaço. Censura seria eu alterar ou não publicar os comentários. E acredite que apesar de ter achado interessante os seus textos, há lá coisa que se eu aplicasse este instrumento de forma aleatória, me levariam a não autorizar os seus comentários.
Não o fiz, como não o faço sempre que o comentário seja útil, como, de resto, os seus têm sido!
Como bem disse, "Quem não deve não teme", por isso, por não dever, é que aplico esta ferramenta de gestão, e considero extremamente exagerados os seus comentários de repressão (mas publico-os!). Não me queira confundir com outros senhores da cena política... talvez esses em desespero, apliquem mesmo censura.
Repito, não é censura, é gestão! Censura seria, chegar e apagar os comentários que cá estão, como em outros blogs por aí! O único filtro que aplico é o do insulto pessoal. Todos os comentários, como de resto já expliquei anteriormente, positivos ou negativos e mesmo pessoais desde que úteis e construtivos serão aceitas quase no imediato.
Com os melhores cumprimentos
Luís Manuel Almeida
Meu estimado Luis Almeida:
Vamo-nos entender numa coisa definitivamente. E em maiúsculas para saltar aos olhos de quem nos ler. EU NÃO O CONFUNDO NEM COM ESSES NEM COM OUTROS SENHORES DE ESTOFO DUVIDOSO. NÃO CONFUNDO MESMO. Caso contrário esteja certo que não lhe daria resposta nem o trataria por «meu estimado Luis Almeida».
Mas isso não me impede de discordar de si e de lhe dizer que o seu texto padece daquilo que em jornalismo se denomina por deficiente enquadramento. Na verdade se ele tivesse começado no 3º parágrafo e continuado pelo 4º, o meu amigo teria atingido com poucas palavras o cerne da questão, e eu teria contemporizado consigo e com o seu mau, mas porventura necessário, acto. E digo teria porque depois de ter lido um comentário salvo erro ao primeiro texto produzido pelo nosso conterrâneo Pedro Esp. Santo no seu novo blog, passei a admitir que talvez se justifique um filtro para prevenir textos insultuosos e gratuitos. Mas só isso. Acredite que se assim fosse, eu ate levaria à conta de um «pequeno descuido» a ultima parte desse mesmo 4º parágrafo.
O pior, é que nem o seu texto começou no 3º parágrafo, nem terminou no 4º! E o pequeno lapso deixou de assim poder ser considerado, porque é repetido no 2º. Oh!Luis Almeida! Oh! Homem! Olhe o que aconteceu a Narciso, que de tanto se ver só a ele mesmo e de tanto admirar a sua imagem no espelho das aguas, acabou por morrer afogado ao tentar abraçar-se.Entao o meu amigo já se arroga o direito de decidir o que é útil e construtivo para todos os cidadãos Pinhoenses? Então aquilo que não é considerado por si, útil e construtivo, também o NÃO PODE ser para mais ninguém? Não dá nem a um só Pinhoense a possibilidade de ter interesses diferentes dos seus? Acredite que eu não acredito! Quanto ao filtro do insulto eu constatei que poderá ser um mal necessário, embora sem deixar de ser um mal. Mas ser o Luís a decidir o que é útil e construtivo para TODAS as pessoas do burgo, decididamente NÃO! Acho que quando escreveu essa aberração não deu conta da enormidade dela. Mas não se irrrite comigo, Luis Almeida. Momentos maus todos temos na vida, e são eles que por comparação, nos permitem melhor saborear os bons.
E porque admiro o seu trabalho e vontade de «fazer», vou passar por cima do 1º parágrafo, porque esse então é mesmo para esquecer, sob pena de ficar aqui a escrever mais um breve tempo, e acabar por provocar a sua irritação. E você não merece. Nem eu…
Mas para que medite, leia e medite, deixo-lhe estes excertos de excelente artigo de Manuel Alegre publicado no Publico de 25.07.2007
"Não posso ficar calado perante alguns casos..... que têm em comum a delação e a confusão entre lealdade e subserviência.
porquê a sensação de que nem sempre convém dizer o que se pensa? Porquê o medo? De quem e de quê?
Na campanha do penúltimo congresso socialista, em 2004, eu disse que havia medo. Medo de falar e de tomar livremente posição…….Um medo resultante da dependência e de uma forma de vida partidária reduzida a seguir os vencedores (nacionais ou locais) para assim conquistar ou não perder posições (ou empregos). Medo de pensar pela própria cabeça, medo de discordar, medo de não ser completamente alinhado.
Quando um partido vai para o Governo, este passa a mandar no partido, que, pouco a pouco, deixa de ter e manifestar opiniões próprias. A crítica é olhada com suspeita, o seguidismo transformado em virtude.
Mas há uma questão em relação à qual ...jamais poderá tergiversar: essa questão é a liberdade. E quem diz liberdade diz liberdades. Liberdade de informação, liberdade de expressão, liberdade de crítica, liberdade que, segundo um clássico, é sempre a liberdade de pensar de maneira diferente.
1 abraço
António Monteiro Pinto
antonio monteiro pinto a 27 de Outubro de 2007 às 03:49
Caro António Monteiro Pinto,
Mais uma vez me parece haver algum exagero na forma como faz a leitura da situação, mas está no seu pleno direito.
Por mais desprezível que o acto de moderação seja, é necessário. Até hoje apenas rejeitei, um único, comentário. Esse, dotado de insultos pessoais e que nada acrescentava a este blog ou à discussão do momento. Eu até guardo esses comentários para fazer prova da minha boa fé! E os autores poderão confirmar que todos os comentários têm sido aceites. Não instalei portanto nenhum estado de pensamento único, baseado no meu.
Utilizei o termo "útil" e se calhar não o defini correctamente. "Útil", para este blog, é o comentário que avance a discussão, independentemente de estar de acordo com a minha ideia ou a de outros, ou não. "Útil" é o comentário pertinente que dê sugestões e ajude a resolver problemas. "Útil" é o comentário que não seja encomendado. É "útil" todo o comentário que não se destine a lavar "roupa suja" ou a insultar quem quer que seja.
Este blog pretende ser o sinal de modernidade de uma sociedade onde os maus vicios de outrora não têm espaço. Deixo esse "lavar de roupa suja" para os habituais locais da nossa terra e não para aqui.
Aceito que considere negativo e incómodo esta moderação. Eu próprio o sinto, quando noutros blogs tenho que enfrentar a mesma situação. Mas é um mal necessário, a meu ver.
Eu não instituo o pensamento único. As pessoas são livres de terem as ideias que quiserem. E até muitas das ideias que aqui apresento, já foram apresentadas a quem de direito e que tem poder para fazer alguma coisa.
Nem tudo o que digo, está obviamente certo. Apenas vejo que a maioria da malta se recusa a pensar nos problemas, a identificar as causas e a encontrar soluções. Eu faço esse exercício, em prol do Pinhão, sem qualquer pensamente em possiveis contrapartidas. Faço-o aqui, e espero que outros se interessem, o façam comigo, comentando, sugerindo e criticando.
Não é o que eu digo está totalmente correcto, por isso deixo as minhas ideias num espaço onde elas podem evoluir com a participação de todos. Não rejeito a aprovação a comentários de ideologias diferentes. Creio que todos já perceberam isso. Apenas rejeito, repito, insultos baratos e fáceis.
E porque apenas uso o filtro do insulto, qualquer ideias, interesse, vontade, assunto, diferente do meu, tem aqui lugar. É importante clarificar isso!
Quando toda a gente diz NÃO, e eu digo sim, calo-me! Vivo e democracia e assim espero continuar. Não tenho tiques de arrogância nem narcísicos.
Só para concluir, dizer-lhe que muitas das ideias que passam por este blog são conversadas por outros jovens, que não querendo dar a cara, estão perfeitament em sintonia com o que é melhor para a terra (e não necessariamente em sintonia comigo). O Pinhão tem um grupo de jovens fabuloso, dotado de ferramentas interessantes para dar um promissor destino a esta terra! É esses que ouso por vezes aqui representar. E são esses que, muitas vezes também em conversas de café, me ajudam a evoluir ideias e eu as deles!
Não sou dono da verdade absoluta... seria Deus, se assim fosse, e não ouso almejar a essa categoria, nem a qualquer outra.
Até à próxima
Com os melhores cumprimentos
Luís Manuel Almeida
Caro António Monteiro Pinto
Já agora gostava de esclarecer o seguinte.
Na página de configuração dos blogs do SAPO, existe a opção de moderação em diversas modalidades: "Moderar Todos"; "Moderar Só Não amigos"; "Moderar Só anónimos"; ou "Não moderar".
De momento está activada, como desde 1 de Setembro a opção "Moderar só anónimos" que eu suponho que se refira apenas aos comentários que não venham da parte de utilizadores do SAPO.
Há comentadores, om conta no SAPO, que têm os seus comentários imediatamente aprovados.
Não há aqui uma tentativa de bloqueio a comentários, apenas uma opção de gestão, se calhar com tendências capitalistas, já que o livre acesso implica o consumo de determinado serviço.
Feito o esclarecimento, adicionado ao facto de apenas serem rejeitados comentários de carácter insultuoso, creio que está esclarecida esta questão!
Mas como sempre, estarei por aqui caso subsistam as dúvidas.
Com os melhores cumprimentos
Luís Manuel Almeida